Portugal está no ‘pelotão da frente’ na execução dos fundos da União Europeia

Mar 25, 2019 | Sem categoria

O ministro do Planeamento, Nelson de Souza, afirmou recentemente que Portugal está no pelotão da frente na execução dos fundos da União Europeia, e também já está a trabalhar com os autarcas na preparação do próximo quadro comunitário.

As coisas estão a correr bem, de acordo com o previsto. Portugal é um dos países que vai no pelotão da frente da execução dos fundos comunitários, afirmou, enquanto destacava, em declarações à Lusa, o trabalho em curso com os municípios no sentido de preparar a transição para o Portugal 2030.

Nelson de Souza e a secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Maria do Céu Albuquerque, participaram no dia 22, em Fafe, numa reunião do Conselho Regional do Norte que reuniu dezenas de autarcas do território.

Começamos agora, juntamente com todos os atores que estão no terreno, a preparar o próximo quadro, para que não se criem hiatos entre o final do período de aprovação deste quadro e o início de aplicação do próximo, observou.

O ministro insistiu que os hiatos perturbam o bom andamento e funcionamento do investimento e das condições em que se realiza. Por isso, reforçou Nelson de Souza, já decorrem as primeiras conversas para transmitir informação sobre o ponto da situação e o que deve ser financiado.

Temos um quadro de prioridades bem claro, que os fundos estruturais não devem financiar tudo e todos, ou seja, devemos pôr os ovos naqueles cestos que correspondem a prioridades, indicou.

Voltando ao atual quadro comunitário, Portugal 2020, nomeadamente na matéria de execução dos fundos, o governante referiu que os resultados conhecidos se devem a muita gente, destacando aqueles que estão no terreno, que são os municípios, as empresas e as organizações do setor social.

A reunião serviu também para fazer o ponto da situação em relação ao Portugal 2020, cujos resultados finais, referiu à Lusa, só será possível apurar dentro de alguns anos.

Este quadro comunitário de apoio termina no próximo ano em matéria de aprovações de projeto, mas em matéria de execução ele prolonga-se até 2023.

 

Fonte: Lusa/República Portuguesa